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O estudo analisa o acesso e a performance de estudantes negros em cursos STEM. Apesar de entrarem em menor número, apresentam performance similar.
Criar disciplinas que conectem ciência e cultura afro-brasileira para reduzir evasão.
Investigação multinível sobre como a formação de professores impacta o gap de aprendizado em minorias. Profs sem treino subestimam alunos.
Evitar currículos simplificados para minorias; garantir altas expectativas.
Estudo conclui que cotas de renda não aumentam a diversidade racial na mesma proporção que as cotas raciais específicas.
Manter critérios raciais específicos nas políticas de cotas.
Argumenta que o preconceito racial em sala de aula é um fator ativo de expulsão. A evasão não é apenas escolha do aluno.
Treinamento anti-racista focado em clima escolar.
Análise Brasil-EUA. Discursos de liberalismo abstrato desmantelam políticas. Ambiguidade pardo vs preto dilui impacto.
Comissões de heteroidentificação.
Gap racial acontece também entre distritos e por segregação. Segregação escolar é mediador chave.
Políticas de desegregação territorial/distrital.
Resíduo estatístico após controles aponta para barreiras institucionais específicas enfrentadas por negros no Ensino Médio.
Intervenções precoces para quebrar a dependência das condições iniciais.
Análise de 10 anos da Prova Brasil. Probabilidade de repetência caiu mas ainda é maior para negros e pobres.
Rever políticas de retenção escolar.
Escolas brasileiras reproduzem desigualdades de entrada; eficácia varia pouco por SES (escola neutra).
Focar em práticas pedagógicas intra-escolares.
Políticas neoliberais e testes padronizados perpetuam inequidades ao ignorar segregação residencial.
Evitar copiar modelos de voucher sem considerar segregação.
Ensaio sobre descolonização epistemológica. A exclusão é um projeto histórico.
Revisão completa de bibliografia e autores usados nas escolas.
Intenção de abandono alta (62%) ligada à reprovação em disciplinas. Mulheres e pardos enfrentam barreiras.
Apoio pedagógico no início do curso.
Mesmo controlando SES, pretos (retintos) têm desempenho pior que brancos e pardos (colorismo).
Atenção específica para discriminação por fenotipo.
Evidências de práticas antirracistas nos PPPs são frágeis. Maioria não tem metas objetivas.
Exigir metas raciais explícitas nos PPPs.
Segregação racial entre turmas é alta e comparável aos EUA, consolidada por omissão na enturmação.
Auditoria ativa da composição das turmas.
Mobilidade existe mas é mais lenta para negros (armadilha). Crescimento geral não fecha gap.
Políticas de ação afirmativa essenciais.
Maior segregação entre brancos e negros amplifica o diferencial de desempenho contra o aluno negro.
Políticas de matrícula para mixidade racial.
15%+ da desigualdade é explicada por circunstâncias (raça, pais). Esforço não compensa estrutura em regiões pobres.
Investimento desproporcional em áreas com alto IOp.
Políticas cegas à cor fecham gap de acesso, mas não de aprendizado em SP.
Mudar foco de acesso para aprendizado com equidade.
Estudo qualitativo sobre abandono de jovens negros em SP. Raça aumenta risco de reprovação e exclusão gradual.
Programas de busca ativa e flexibilização curricular.